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Divulgação |
Segundo dados fornecidos pela Vigilância Sanitária e Epidemiológica, em 2015 Araucária registrou 12 casos de sífilis congênita. Após um intenso trabalho de prevenção junto às unidades de saúde do município, em 2018 foram registrados oito casos. Dados preliminares deste ano de 2019 apontam três casos confirmados até o início de agosto. Por mês, são realizados cerca de 500 testes rápidos no município. Os casos confirmados da doença estão sendo tratados. Isso se deve ao trabalho de análise e prevenção realizado junto às gestantes que fazem o pré-natal nas unidades de saúde.
Além da prematuridade e do baixo peso ao nascimento, entre as principais características dessa síndrome estão o aumento do fígado, aumento do baço, lesões cutâneas, pseudoparalisia dos membros, sofrimento respiratório com ou sem pneumonia, rinite, icterícia (amarelão), anemia e linfadenopatia (aumento dos gânglios).
Se a gestante com diagnóstico positivo para sífilis receber tratamento adequado e precoce durante a gestação o risco complicações à criança pode ser mínimo. O parceiro também precisa receber acompanhamento já que se ele estiver infectado pode ocorrer a reinfecção à gestante, trazendo riscos ao feto.
*SMCS
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